Lembro-me daquele dia em que te vi. Olhei para ti e encontrei nos teus olhos o brilho de um dia belo de Primavera. O tempo congelou, como se aquele momento fosse um fragmento de uma existência. Mas não. Andámos lado a lado, de mãos dadas, sabendo que o nosso amanhã é hoje e que amar não tem tempo, ocasião ou lugar.
Corpos ardentes, unidos, beijados. Lençóis revirados. Corpos entrelaçados, como se o lugar fosse uma roda-viva, sem rumo definido, sem sentido, sem direções.
Respiração ofegante, lábios nos lábios, carícias, cabelos molhados. Palavras murmuradas, enraizadas, sentidas… Amo-te.
Corpos adormecidos, saciados, esgotados. Cabeça no peito sonolento, rendido. Braço abraçado, aconchegante, como se o gesto fosse o acolher de uma vida já partilhada.
Tempo de recuperação, de transição, de introspecção. Olho para ti e…
… Lembro-me daquele dia em que te vi.
Corpos ardentes, unidos, beijados. Lençóis revirados. Corpos entrelaçados, como se o lugar fosse uma roda-viva, sem rumo definido, sem sentido, sem direções.
Respiração ofegante, lábios nos lábios, carícias, cabelos molhados. Palavras murmuradas, enraizadas, sentidas… Amo-te.
Corpos adormecidos, saciados, esgotados. Cabeça no peito sonolento, rendido. Braço abraçado, aconchegante, como se o gesto fosse o acolher de uma vida já partilhada.
Tempo de recuperação, de transição, de introspecção. Olho para ti e…
… Lembro-me daquele dia em que te vi.
1 comentário:
Que espetáculo ! se escrevesses mais um parágrafo tenho certeza que o casal na TELA ..... Linda !!!
Parabéns !
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